Índice
2.2. Pronomes (pessoais, possessivos e demonstrativos)
2.2.3. Pronomes demonstrativos
2.3.1. Tipos de conjugação pronominal
Actualmente,
em nosso dia a dia, ter conhecimento em língua portuguesa é fundamental para
realizar actividades corriqueiras como ler e escrever e também fazer para
outras mais complexas, como obter destaque e diferenciação no meio
profissional. Isso tudo porque nossa transmissão de ideias melhora
com o conhecimento da língua, assim como a comunicação. O
conhecimento gramatical e coloquial, especialmente em relação ao seu domínio
culto, é fundamental para qualquer pessoa no meio profissional. Desde os
estudos na escola até a faculdade, a língua portuguesa é crucial para os que
precisam interpretar questões, fazer uma boa redacção e redigir um bom trabalho
de conclusão, sendo directamente ligada a um bom aprendizado também. O presente
trabalho será desenvolvido falando especificamente das as frases (simples e
composta), pronomes (pessoais, possessivos e demonstrativos), conjugação
pronominal e formas de tratamento de pontuação.
Ø Compreender as frases (simples e composta),
pronomes (pessoais, possessivos e demonstrativos), conjugação pronominal e
formas de tratamento de pontuação.
Ø Definir
as frases (simples e composta);
Ø Caracterizar
os pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos;
Ø Descrever
a conjugação pronominal;
Ø Explicar
as formas de tratamento de pontuação.
Para fazer face a realização do
trabalho foi necessário a consulta de fontes de modo a adquirir informações que
versam sobre o conteúdo em estudo.
As tais fontes incluem manuais físicos que se referem a livros e trabalhos
realizados anteriormente e manuais electrónicos adquiridos por via da internet
e os seus respectivos indicadores estão presentes na última página do trabalho,
onde estão pontuados como referências.
É
aquela que é constituída por apenas uma oração, que
recebe o nome de oração absoluta.
Exemplos:
·
O amor é eterno.
·
As plantas necessitam de
cuidados especiais.
·
Quero aquelas rosas.
·
O tempo é o
melhor remédio.
É
aquela que é constituída por duas ou mais
orações.
Exemplos:
·
Quando você partiu minha
vida ficou sem alegrias.
·
Quero aquelas flores
para presentear minha mãe.
·
Vou gritar para
todos ouvirem que estou sabendo o
que acontece ao anoitecer.
·
Cheguei, jantei e
fui dormir.
2.2. Pronomes
(pessoais, possessivos e demonstrativos)
Os
pronomes pessoais indicam as pessoas do discurso:
quem fala (1.ª pessoa), com quem se fala (2.ª pessoa) e de quem se fala (3.ª
pessoa).
Eles
variam em género e número e são classificados de acordo com a função que
exercem e sua tonicidade.
Quanto
à função são divididos em: Pronomes pessoais do caso recto e Pronomes pessoais
do caso oblíquo. E, de acordo com a tonicidade, são classificados em: Pronome
oblíquo átono ou Pronome oblíquo tónico.
2.2.1.1. Pronomes
pessoais do caso recto
Os pronomes
pessoais do caso recto têm a função de sujeito ou
predicativo do sujeito. São eles: eu, tu, ele, ela, nós, vós,
eles, elas
Exemplos:
·
Ele finalizou o projecto há poucos dias.
·
Nós estamos quase a chegar.
·
Se é ele,
o escolhido, tenho que aceitar.
2.2.1.2. Pronomes
Pessoais do Caso Oblíquo
Os pronomes
pessoais do caso oblíquo têm a função de complemento
verbal ou complemento nominal. São eles:
·
me, mim, comigo
·
te, ti, contigo
·
o(s), a(s), se, lhe(s)
·
ele(s), ela(s), si
·
nos, nós, connosco
·
vos, vós, convosco
Exemplos:
·
Vem comigo?
·
Tenho a certeza que você vai se
divertir connosco!
·
Alguém sabe dele?
2.2.1.3. Pronomes
átonos e tónicos
Conforme
a tonicidade, os pronomes oblíquos podem ser átonos ou tónicos. Os pronomes átonos são
assim chamados porque não possuem acentuação própria e se sujeitam à tonicidade
dos verbos. Além disso, eles não são precedidos por preposição. São eles: Me,
Te, o(s), a(s), se, lhe(s), nos, vos.
Exemplos:
·
Disse-nos que
estava cansado e que por esse motivo não vinha à festa.
·
Não te convidei,
por isso, saia já daqui!
·
Penteei-me.
Os pronomes tónicos,
por sua vez, possuem acentuação própria e são usados com preposição. São eles:
·
mim, comigo
·
ti, contigo
·
ele(s), ela(s), si
·
nós, connosco
·
vós, convosco
Observe
que as formas comigo, contigo, connosco e convosco resultam da junção da
preposição "com" e os pronomes mim, ti, nos e vos, respectivamente.
Exemplos:
·
O que disseram para mim eu não digo a mais ninguém.
·
Fez connosco o
que já tinha feito à outra turma.
·
O que fez ela?
Quando
o pronome vem depois da preposição mas antecede um verbo no infinitivo, deve
ser utilizado o pronome do caso recto. Isso porque nesse caso, o pronome está
exercendo a função de sujeito da oração.
Exemplos:
·
Essa tarefa é para eu fazer.
·
Se é meu, logo é para eu abrir.
·
Essa refeição é para tu comeres.
2.2.1.4. Pronomes
de tratamento
Os
pronomes de tratamento são formas de se dirigir às pessoas do discurso (com
quem se fala) de um modo educado. Eles são usados de acordo com o cargo ou a
função que exercem.
Exemplo:
·
O senhor precisa
de ajuda?
·
Sua Magnificência,
reitor desta universidade, fará o discurso de abertura da formatura.
Os
pronomes possessivos são aqueles que indicam a posse de algo. Eles variam em género
e número, conforme as pessoas que detém algo e o número de coisas que elas
possuem.
Exemplos
de frases com pronomes possessivos:
·
Aquele computador é meu. (pronome
possessivo masculino no singular)
·
Essas são minhas coisas.
(pronome possessivo feminino no plural)
·
Nosso avô ficou doente e precisou ir
o hospital. (pronome possessivo masculino no singular)
·
Suas escolhas são sempre muito
boas. (pronome possessivo feminino no plural)
Pessoas
do discurso |
Pronomes
possessivos |
1.ª pessoa do singular |
meu(s), minha(s) |
2.ª pessoa do singular |
teu(s), tua(s) |
3.ª pessoa do singular |
seu(s), sua(s) |
1.ª pessoa do plural |
nosso(s), nossa(s) |
2.ª pessoa do plural |
vosso(s), vossa(s) |
3.ª pessoa do plural |
seu(s), sua(s) |
Algumas
regras básicas para uso dos pronomes possessivos são:
1) O pronome
deve concordar com o substantivo mais próximo.
Exemplos:
·
Ainda tenho de tratar dos nossos bilhetes e
bagagem.
·
Meu material de estudo ficou na escola.
·
Estas são seus documentos.
2) Quando a
palavra “seu” antecede o nome de alguém, a sua função não é a de pronome, neste
caso se trata de uma forma reduzida de “senhor”.
Exemplos:
·
O seu João está
em casa?
·
Seu Joaquim entregou as compras.
·
O seu Manuel
esqueceu de assinar os documentos.
3) Nem sempre
os pronomes possessivos indicam posse. Por vezes, sua utilização pode indicar
aproximação numérica, afectividade ou ofensa.
Exemplos:
·
Ai os meus dezoito
anos …
·
Há quanto tempo não o vejo, meu amigo.
·
Volte aqui, seu grande
charlatão!
4) Os pronomes
possessivos seu(s) e sua(s) geram, muitas vezes, ambiguidade. Para afastar
qualquer dúvida que possa surgir, utilizamos dele(s) e dela(s).
Exemplos:
·
A professora informou ao aluno que a sua resposta
estava errada e logo fez a correcção.
(A resposta
da professora ou do aluno?)
·
A professora informou ao aluno que a resposta dele
estava errada e logo fez a correcção.
(A resposta
do aluno)
·
A professora informou ao aluno que a resposta dela
estava errada e logo fez a correcção.
(A resposta
da professora)
·
João já falou com seu supervisor.
(Supervisor
do João ou da pessoa com quem estamos falando?)
·
João já falou com o supervisor dele.
(Supervisor
do João)
5) Quando
estamos falando com a pessoa que recebe o pronome de tratamento utilizamos
"vossa", no entanto, ao falar com outra pessoa acerca da pessoa que
recebe o pronome de tratamento, devemos utilizar "sua".
Exemplos:
·
“O carro que levará Vossa Excelência está pronto”,
informou a secretária ao Presidente da República.
·
“O carro que levará Sua Excelência está pronto”,
informou o motorista à secretária.
2.2.3. Pronomes
demonstrativos
Os pronomes demonstrativos
indicam a posição (espacial, temporal e no próprio discurso) em relação às
pessoas do discurso. Eles podem ser variáveis ou invariáveis.
São os
seguintes:
Pronomes demonstrativos |
|||
Espaço |
Tempo |
Variáveis |
Invariáveis |
Próximo |
Presente |
este(s),
esta(s) |
isto |
Pouco
ditante |
Passado e
Futuro próximo |
esse(s),
essa(s) |
isso |
Distante |
Passado
remoto |
aquele(s),
aquela(s) |
aquilo |
Frequentemente
os pronomes demonstrativos se combinam com preposições:
·
deste(a), disto (de + este(a), isto)
·
desse(a), disso (de + esse(a), isso)
·
daquele(a), daquilo (de + aquele(a), aquilo)
I) Próximo ou presente
Exemplos:
·
Estas flores são para você.
·
Que manhã chuvosa esta!
II)
Pouco distante ou passado e futuro próximo
Exemplos:
·
Veja, por favor, se essas folhas
são as minhas.
·
Isso é que foi uma festa!
III)
Distante ou passado remoto
Exemplos:
·
Não alcanço aqueles livros.
Tenho de pedir ajuda a alguém mais alto.
·
Aquela sim era uma época boa para se
viver.
Quando juntamos pronomes aos verbos transitivos, verifica-se a chamada conjugação pronominal. A seguir temos algumas regras que temos que
respeitar.
1.
Quando a forma verbal termina em vogal, o pronome não
sofre alterações.
Ex: Li o
livro. > Li-o
2.
Quando a forma verbal termina em R, S, ou Z, dá-se
a queda destas consoantes
e o pronome pessoal passa
a ser: -lo, -la, -los, -las.
Ex: Vou ler o livro.
> Vou lê-lo.
Tu lês livros. > Tu lê-los.
Ele faz a
leitura. > Ele fá-la.
3.
Quando a forma verbal terminar em M ou em ditongo nasal, o pronome tomará as formas: -no, -na -nos, -nas.
Ex: Os alunos leram o
livro. > Os alunos
leram-no
O aluno põe o
livro na mesa. > O aluno põe-no na mesa.
4.
Quando a forma verbal estiver no modo condicional, o pronome coloca-se entre o radical do verbo e as terminações verbais (-ia, -ias, -ia, -íamos, -íeis,
-iam). No entanto, como o radical termina em R, este cai e o pronome ganha um L, tomando
as formas: -lo, - la, -los, -las.
Ex: Eu leria o livro. > Eu lê-lo-ia.
Tu lerias os livros. > Tu lê-los-ias.
5.
Quando a forma verbal estiver no futuro, o pronome coloca-se entre o radical do
verbo e as terminações verbais (-á, -ás, -á, -emos, -eis, –o).
No entanto, como o radical termina em R, este cai
e o
pronome ganha
um L, toma as
formas: -lo, -la, -los, -las.
Ex: Ele lerá a obra. > Ele lê-la-á.
Eles lerão o livro.
> Eles lê-lo-ão.
6.
Se a frase estiver na negativa, o pronome vai para antes do verbo, sem sofrer alterações (tal como nalguns
casos em que a frase está na forma interrogativa).
Ex: Ele não leu o livro. > Ele não o leu.
Já leste o livro? > Já o leste?
Casos especiais:
Sempre que na frase se encontrem em contacto duas formas de pronome
pessoal, complemento directo e indirecto, elas contraem-se formando uma só
palavra (em qualquer tempo verbal).
Ex: Já li o livro. Posso emprestar-to. (
te o )
Encontraste a peça? Então dá-ma. (me a)
2.3.1.
Tipos de conjugação pronominal
2.3.1.1.
Conjugação pronominal simples
É a que se
obtém juntando às formas de um verbo transitivo os pronomes pessoais o, a, os, as. Neste
caso as acções expressas por esse verbo não recaem sobre o sujeito
que as pratica, ou seja, quem pratica a acção não a sofre.
Ex: Eu lavei-o.
Ele entregou-o.
Nós assustámo-lo.
2.3.1.2.
Conjugação pronominal reflexa
É a que se obtém
juntando às formas de um verbo transitivo os pronomes pessoais me, te, se, nos,
vos, para indicar que as acções expressas por esse verbo recaem sobre o sujeito
que as pratica.
Quem pratica a acção |
|
Quem sofre a acção |
EU |
= |
ME |
TU |
= |
TE |
ELE/ELA |
= |
SE |
NÓS |
= |
NOS |
VÓS |
= |
VOS |
ELES/ELAS |
= |
SE |
Ex:
Eu lavo-me; tu lavas-te; ele lava-se; nós lavamo-nos; vós
lavais-vos; eles lavam-se.
2.3.1.3. Conjugação pronominal recíproca
É a que se
obtém juntando às formas verbais do plural ou ao gerúndio de um verbo
transitivo os pronomes se, nos e vos com a significação de "um ao
outro " ou "uns aos outros". Só acontece quando o sujeito
(simples ou composto está no plural)
Quem pratica a acção |
|
Quem sofre a acção |
NÓS |
= |
NOS |
VÓS |
= |
VOS |
ELES/ELAS |
= |
SE |
Ex:
O pai e o filho beijaram-se. (= beijaram um ao outro)
Estimamo-nos muito. (= estimamos uns aos outros)
Cumprimentamo-nos. (= cumprimentamos um ao outro)
Abraçando-se, fizeram as pazes. (= abraçando um ao outro)
2.4. Formas de tratamento
de pontuação
O sistema de pontuação é
fundamental para a organização dos diferentes tipos de texto, contribuindo para
a coesão, coerência e clareza daquilo que se escreve.
Os
sinais de pontuação são um conjunto de sinais gráficos que
indicam, em uma construção sintáctica, o maior ou menor grau
de coesão entre estruturas e, em alguns casos, podem manifestar aspectos prosódicos (da
fala) em um enunciado escrito. São eles: Vírgula; Ponto
e Vírgula; Ponto final; Ponto de
exclamação; Ponto de interrogação; Dois-pontos; Aspas; Travessão; e Parênteses.
2.4.1.
Vírgula
A vírgula é um sinal de
pontuação que manifesta baixo grau de coesão (ligação) entre estruturas
vizinhas. Repare que ela não gera baixo grau de coesão, mas sim manifesta um baixo
grau de coesão já existente entre estruturas sintácticas.
Pedro
encontrou companheiros novos, vizinhos e colegas de trabalho.
2.4.2.
Ponto e
vírgula
O ponto
e vírgula é
um sinal de pontuação que indica grau de coesão menor que o representado pela
vírgula.
João
preparou-se muito para a prova; mas, naquele dia, não estava bem.
2.4.3. Dois-pontos
Os dois-pontos têm as
seguintes funções:
a) Introduzir o discurso directo:
E João disse:
- Estou cansado!
b) Introduzir uma citação:
Segundo o Dicionário Houaiss,
sujeito é: “termo sobre o qual recai a predicação verbal e com o qual o verbo
concorda”.
c) Esclarecer,
comentar ou detalhar (enumerar) um termo anterior:
Manica e Chimoio,
domingo passado: o Chimoio deu show!
2.4.4.
Reticências
a)
Para
indicar a supressão de algumas palavras em uma citação:
Como consta do conceito de sujeito, “...termo com
o qual o verbo concorda”.
b)
Para
indicar uma interrupção da frase:
Doutor, eu posso...
Não! Fique quieto, por
favor!
c)
Para
indicar hesitação, dúvida:
Maria, fez o dever?
Bem...eu...na
verdade...não, mãe!
d)
Para
indicar que o sentido vai além do que ficou dito:
Todos riam, se
divertiam, estavam alegres...
2.4.5.
Parênteses
a)
Fazer
indicações cénicas de textos de teatro e indicações bibliográficas (rubrica):
João:
(com um
fósforo na mão)
-
Colocarei fogo nestas velhas cartas.
b)
Fazer
comentários e intercalações acessórias:
"Acrescentemos
que em português a alternância vocálica pode ser o que podemos chamar
submorfêmica. Isto acontece, quando não é ela (como ao contrário, sucede em fiz
em face de fazer) a marca única da noção gramatical por expressar."
Nesse caso, ao utilizar
os parênteses, tem-se a intenção de indicar que o termo intercalado é
acessório, ou seja, não possui, segundo o autor, tanta importância ou destaque.
c)
Introduzir
a palavra sic (há erro no texto original):
O problema
(sic) é a falta de emprego.
2.4.6.
Aspas
a)
Para
indicar o início e o fim da citação:
“Navegar
é preciso, viver não é preciso.”
b) Para destacar uma palavra ou para indicar uma ironia ou
qualquer sentido figurado (conotativo):
O
prefeito tem "aplicado" o dinheiro público; isso é claro e notório.
c)
Para
introduzir o discurso directo:
Com a
raiva de um animal ferido, disse: “Quem será o homem que me enfrentará?”
d) Para indicar que a palavra é um neologismo ou um
estrangeirismo
Estados
Unidos querem a “lulalização” dos líderes de esquerda.
2.4.7. Travessão
a) Indicar a mudança ou a fala no discurso directo:
-
Estamos cansados! Queremos parar!
- Não!
A aula só acaba às 11h e 30 min.
b) Para introduzir intercalações em períodos que possuem muitas
vírgulas, comentários e explicações:
Nesse caso, os travessões geram ênfase ao termo
intercalado, isto é, indicam que o elemento entre travessões possui destaque,
relevância no contexto.
"Em
outros termos: a vogal nasal fica entendida como um grupo de dois fonemas que
se combinam na sílaba – vogal e elemento nasal."
2.4.8.
Ponto de exclamação
Sinal
gráfico (!) que vem depois do termo que expressa admiração, surpresa, alegria,
dor, espanto, exaltação etc.
Ex: Saiam já daqui!
2.4.9. Ponto de interrogação
Sinal
gráfico (?) que se coloca ao final de uma frase interrogativa directa.
Ex:
Por que todos estão rindo?
Com
a realização do presente trabalho, no sentido geral foi possível perceber que
as frases simples são aquelas constituídas por uma oração, ou seja, um
enunciado com apenas um verbo e sentido completo e frase composto é formado por
mais do que uma oração e pode ser classificada em composto por coordenação
e composto por subordinação; pronome é a palavra que substitui ou
acompanha um substantivo (nome), definindo-lhe os limites de significação;
chamamos de conjugação pronominal
quando juntamos pronomes aos verbos transitivos; os sinais
de pontuação são recursos de linguagem empregados na língua
escrita e desempenham a função de demarcadores de
unidades e de sinalizadores de limites de estruturas sintácticas nos
textos escritos.
·
"Análise Sintáctica"
em Só Português. Virtuous Tecnologia da Informação, 2007-2021.
Consultado em 23/07/2021 às 07:24. Disponível em https://www.soportugues.
com.br/secoes/sint/sint4.php
·
Guilherme (2016). Pronomes. Disponível em:
https://mundoeducacao.uol.com.br/gr amatica/pronomes-pessoais.htm
·
Fernandes, Márcia (2013). Pronomes
pessoais, possessivos e demonstrativos. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/pronomes-pessoais/
·
Armar, Gomes (2014). Conjugação
Pronominal. Disponível em: http://letrasemarma
mar.blogspot.com/p/conjugacao-pronominal.html
·
Bernaldo Jaire (2013). Pontuação.
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/gr amatica/sinais-pontuacao.htm
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