domingo, 8 de agosto de 2021

Frases, Pronomes, Cconjugacao prenominal e Formas de tratamento de pontuacao

 

Índice

1. Introdução. 3

1.1. Objectivos. 3

1.1.1. Objectivo geral 3

1.1.2. Objectivos específicos. 3

1.2. Metodologia. 3

2. Frases (simples e composta), pronomes (pessoais, possessivos e demonstrativos), conjugação pronominal e formas de tratamento de pontuação. 4

2.1. Frase simples e composta. 4

2.1.1. Frase simples. 4

2.1.2. Frase composta. 4

2.2. Pronomes (pessoais, possessivos e demonstrativos) 4

2.2.1. Pronomes pessoais. 4

2.2.2. Pronomes possessivos. 7

2.2.3. Pronomes demonstrativos. 9

2.3. Conjugação pronominal 10

2.3.1. Tipos de conjugação pronominal 11

2.4. Formas de tratamento de pontuação. 12

3. Conclusão. 16

4. Referências bibliográficas. 17

 

1.      Introdução

Actualmente, em nosso dia a dia, ter conhecimento em língua portuguesa é fundamental para realizar actividades corriqueiras como ler e escrever e também fazer para outras mais complexas, como obter destaque e diferenciação no meio profissional. Isso tudo porque nossa transmissão de ideias melhora com o conhecimento da língua, assim como a comunicação. O conhecimento gramatical e coloquial, especialmente em relação ao seu domínio culto, é fundamental para qualquer pessoa no meio profissional. Desde os estudos na escola até a faculdade, a língua portuguesa é crucial para os que precisam interpretar questões, fazer uma boa redacção e redigir um bom trabalho de conclusão, sendo directamente ligada a um bom aprendizado também. O presente trabalho será desenvolvido falando especificamente das  as frases (simples e composta), pronomes (pessoais, possessivos e demonstrativos), conjugação pronominal e formas de tratamento de pontuação.

 

1.1.Objectivos

1.1.1.      Objectivo geral

Ø  Compreender as frases (simples e composta), pronomes (pessoais, possessivos e demonstrativos), conjugação pronominal e formas de tratamento de pontuação.

 

 

1.1.2.      Objectivos específicos

Ø  Definir as frases (simples e composta);

Ø  Caracterizar os pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos;

Ø  Descrever a conjugação pronominal;

Ø  Explicar as formas de tratamento de pontuação.

 

1.2. Metodologia

Para fazer face a realização do trabalho foi necessário a consulta de fontes de modo a adquirir informações que versam sobre o conteúdo em estudo. As tais fontes incluem manuais físicos que se referem a livros e trabalhos realizados anteriormente e manuais electrónicos adquiridos por via da internet e os seus respectivos indicadores estão presentes na última página do trabalho, onde estão pontuados como referências.

2.      Frases (simples e composta), pronomes (pessoais, possessivos e demonstrativos), conjugação pronominal e formas de tratamento de pontuação

2.1. Frase simples e composta

2.1.1.      Frase simples

É aquela que é constituída por apenas uma oração, que recebe o nome de oração absoluta.

Exemplos:

·         O amor é eterno.

·         As plantas necessitam de cuidados especiais.

·         Quero aquelas rosas.

·         O tempo é o melhor remédio.

 

2.1.2.      Frase composta

É aquela que é constituída por duas ou mais orações.

Exemplos:

·         Quando você partiu minha vida ficou sem alegrias.

·         Quero aquelas flores para presentear minha mãe.

·         Vou gritar para todos ouvirem que estou sabendo o que acontece ao anoitecer.

·         Chegueijantei e fui dormir.

 

2.2. Pronomes (pessoais, possessivos e demonstrativos)

2.2.1.      Pronomes pessoais

Os pronomes pessoais indicam as pessoas do discurso: quem fala (1.ª pessoa), com quem se fala (2.ª pessoa) e de quem se fala (3.ª pessoa).

Eles variam em género e número e são classificados de acordo com a função que exercem e sua tonicidade.

Quanto à função são divididos em: Pronomes pessoais do caso recto e Pronomes pessoais do caso oblíquo. E, de acordo com a tonicidade, são classificados em: Pronome oblíquo átono ou Pronome oblíquo tónico.

 

2.2.1.1. Pronomes pessoais do caso recto

Os pronomes pessoais do caso recto têm a função de sujeito ou predicativo do sujeito. São eles: eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas

Exemplos:

·         Ele finalizou o projecto há poucos dias.

·         Nós estamos quase a chegar.

·         Se é ele, o escolhido, tenho que aceitar.

 

2.2.1.2. Pronomes Pessoais do Caso Oblíquo

Os pronomes pessoais do caso oblíquo têm a função de complemento verbal ou complemento nominal. São eles:

·         me, mim, comigo

·         te, ti, contigo

·         o(s), a(s), se, lhe(s)

·         ele(s), ela(s), si

·         nos, nós, connosco

·         vos, vós, convosco

Exemplos:

·         Vem comigo?

·         Tenho a certeza que você vai se divertir connosco!

·         Alguém sabe dele?

 

2.2.1.3. Pronomes átonos e tónicos

Conforme a tonicidade, os pronomes oblíquos podem ser átonos ou tónicos. Os pronomes átonos são assim chamados porque não possuem acentuação própria e se sujeitam à tonicidade dos verbos. Além disso, eles não são precedidos por preposição. São eles: Me, Te, o(s), a(s), se, lhe(s), nos, vos.

Exemplos:

·         Disse-nos que estava cansado e que por esse motivo não vinha à festa.

·         Não te convidei, por isso, saia já daqui!

·         Penteei-me.

Os pronomes tónicos, por sua vez, possuem acentuação própria e são usados com preposição. São eles:

·         mim, comigo

·         ti, contigo

·         ele(s), ela(s), si

·         nós, connosco

·         vós, convosco

Observe que as formas comigo, contigo, connosco e convosco resultam da junção da preposição "com" e os pronomes mim, ti, nos e vos, respectivamente.

Exemplos:

·         O que disseram para mim eu não digo a mais ninguém.

·         Fez connosco o que já tinha feito à outra turma.

·         O que fez ela?

Quando o pronome vem depois da preposição mas antecede um verbo no infinitivo, deve ser utilizado o pronome do caso recto. Isso porque nesse caso, o pronome está exercendo a função de sujeito da oração.

Exemplos:

·         Essa tarefa é para eu fazer.

·         Se é meu, logo é para eu abrir.

·         Essa refeição é para tu comeres.

 

2.2.1.4. Pronomes de tratamento

Os pronomes de tratamento são formas de se dirigir às pessoas do discurso (com quem se fala) de um modo educado. Eles são usados de acordo com o cargo ou a função que exercem.

Exemplo:

·         senhor precisa de ajuda?

·         Sua Magnificência, reitor desta universidade, fará o discurso de abertura da formatura.

 

2.2.2.      Pronomes possessivos

Os pronomes possessivos são aqueles que indicam a posse de algo. Eles variam em género e número, conforme as pessoas que detém algo e o número de coisas que elas possuem.

Exemplos de frases com pronomes possessivos:

·         Aquele computador é meu. (pronome possessivo masculino no singular)

·         Essas são minhas coisas. (pronome possessivo feminino no plural)

·         Nosso avô ficou doente e precisou ir o hospital. (pronome possessivo masculino no singular)

·         Suas escolhas são sempre muito boas. (pronome possessivo feminino no plural)

Pessoas do discurso

Pronomes possessivos

1.ª pessoa do singular

meu(s), minha(s)

2.ª pessoa do singular

teu(s), tua(s)

3.ª pessoa do singular

seu(s), sua(s)

1.ª pessoa do plural

nosso(s), nossa(s)

2.ª pessoa do plural

vosso(s), vossa(s)

3.ª pessoa do plural

seu(s), sua(s)

 

Algumas regras básicas para uso dos pronomes possessivos são:

1)      O pronome deve concordar com o substantivo mais próximo.

Exemplos:

·         Ainda tenho de tratar dos nossos bilhetes e bagagem.

·         Meu material de estudo ficou na escola.

·         Estas são seus documentos.

 

2)      Quando a palavra “seu” antecede o nome de alguém, a sua função não é a de pronome, neste caso se trata de uma forma reduzida de “senhor”.

 

Exemplos:

·         seu João está em casa?

·         Seu Joaquim entregou as compras.

·         seu Manuel esqueceu de assinar os documentos.

 

3)      Nem sempre os pronomes possessivos indicam posse. Por vezes, sua utilização pode indicar aproximação numérica, afectividade ou ofensa.

Exemplos:

·         Ai os meus dezoito anos …

·         Há quanto tempo não o vejo, meu amigo.

·         Volte aqui, seu grande charlatão!

 

4)      Os pronomes possessivos seu(s) e sua(s) geram, muitas vezes, ambiguidade. Para afastar qualquer dúvida que possa surgir, utilizamos dele(s) e dela(s).

Exemplos:

·       A professora informou ao aluno que a sua resposta estava errada e logo fez a correcção.

(A resposta da professora ou do aluno?)

 

·       A professora informou ao aluno que a resposta dele estava errada e logo fez a correcção.

(A resposta do aluno)

 

·       A professora informou ao aluno que a resposta dela estava errada e logo fez a correcção.

(A resposta da professora)

 

·       João já falou com seu supervisor.

(Supervisor do João ou da pessoa com quem estamos falando?)

 

·       João já falou com o supervisor dele.

(Supervisor do João)

 

5)      Quando estamos falando com a pessoa que recebe o pronome de tratamento utilizamos "vossa", no entanto, ao falar com outra pessoa acerca da pessoa que recebe o pronome de tratamento, devemos utilizar "sua".

Exemplos:

·         “O carro que levará Vossa Excelência está pronto”, informou a secretária ao Presidente da República.

·         “O carro que levará Sua Excelência está pronto”, informou o motorista à secretária.

 

2.2.3.      Pronomes demonstrativos

Os pronomes demonstrativos indicam a posição (espacial, temporal e no próprio discurso) em relação às pessoas do discurso. Eles podem ser variáveis ou invariáveis.

São os seguintes:

Pronomes demonstrativos

Espaço

Tempo

Variáveis

Invariáveis

Próximo

Presente

este(s), esta(s)

isto

Pouco ditante

Passado e Futuro próximo

esse(s), essa(s)

isso

Distante

Passado remoto

aquele(s), aquela(s)

aquilo

 

Frequentemente os pronomes demonstrativos se combinam com preposições:

·         deste(a), disto (de + este(a), isto)

·         desse(a), disso (de + esse(a), isso)

·         daquele(a), daquilo (de + aquele(a), aquilo)

 

I)  Próximo ou presente

Exemplos:

·         Estas flores são para você.

·         Que manhã chuvosa esta!

 

II)   Pouco distante ou passado e futuro próximo

Exemplos:

·         Veja, por favor, se essas folhas são as minhas.

·         Isso é que foi uma festa!

 

III)     Distante ou passado remoto

Exemplos:

·         Não alcanço aqueles livros. Tenho de pedir ajuda a alguém mais alto.

·         Aquela sim era uma época boa para se viver.

 

2.3. Conjugação pronominal

Quando juntamos pronomes aos verbos transitivos, verifica-se a chamada conjugação pronominal. A seguir temos algumas regras que temos que respeitar.

1.   Quando a forma verbal terminem vogal, o pronome não sofre alterações.

Ex: Li o livro.  > Li-o

 

2.  Quando a forma verbal termina em R, S, ou Z, dá-se a queda destas consoantes e o pronome pessoal passa a ser: -lo, -la, -los-las.

Ex: Vou ler o livro. > Vou lê-lo.

       Tu s livros.  > Tu lê-los.

       Ele faz a leitura. > Ele -la.

 

3.  Quando a forma verbal terminar em M ou em ditongo nasal, o pronome tomará as formas: -no, -n-nos, -nas.

Ex: Os alunos leram o livro. > Os alunos leram-no

       aluno põe o livrna mesa. > aluno põe-nna mesa.

 

4.  Quando a forma verbal estiver no modo condicional, o pronome coloca-se entre radical do verbo e as terminações verbais (-ia, -ias, -ia, -íamos, -íeis, -iam). No entanto, como o radical termina em R, este cai e o pronome ganha um L, tomando as formas: -lo, la-los-las.

Ex: Eu leria o livro. > Eu -lo-ia.

       Tu lerias os livros. Tu lê-los-ias.

 

5.  Quando a forma verbal estiver no futuro, o pronome coloca-se entre o radical do verbo e as terminações verbais (-á, -ás, , -emos, -eis, –o). No entanto, como o radical termina em R, este cai e o pronome ganha um L, toma as formas: -lo, -la-los-las.

Ex: Ele le a obra. > Ele lê-la-á.

       Eles lerão o livro. > Eles -lo-ão.

 

6.  Se a  frase  estiver  n negativa,  o  pronom vai  par ante d verbo,  sem  sofrealterações (tal como nalguns casos em que frase está na forma interrogativa).

Ex: Ele não leu o livro. > Ele o leu.

       Já leste o livro? > Já o leste?

Casos especiais:

Sempre que na frase se encontrem em contacto duas formas de pronome pessoal, complemento directo e indirecto, elas contraem-se formando uma só palavra (em qualquer tempo verbal).

Ex: Já li o livro. Posso emprestar-to. ( te o )

       Encontraste a peça? Então dá-ma(me a)

 

2.3.1.      Tipos de conjugação pronominal

2.3.1.1.    Conjugação pronominal simples

É a que se obtém juntando às formas de um verbo transitivo os pronomes pessoais o, a, os, as. Neste caso as acções expressas por esse verbo não recaem sobre o sujeito que as pratica, ou seja, quem pratica a acção não a sofre.

Ex: Eu lavei-o.

       Ele entregou-o.

       Nós assustámo-lo.

2.3.1.2.  Conjugação pronominal reflexa

É a que se obtém juntando às formas de um verbo transitivo os pronomes pessoais me, te, se, nos, vos, para indicar que as acções expressas por esse verbo recaem sobre o sujeito que as pratica.

 

Quem pratica a acção

 

Quem sofre a acção

EU

=

ME

TU

=

TE

ELE/ELA

=

SE

NÓS

=

NOS

VÓS

=

VOS

ELES/ELAS

=

SE

 

Ex: Eu lavo-me; tu lavas-te; ele lava-se; nós lavamo-nos; vós lavais-vos; eles lavam-se.

2.3.1.3. Conjugação pronominal recíproca

É a que se obtém juntando às formas verbais do plural ou ao gerúndio de um verbo transitivo os pronomes se, nos e vos com a significação de "um ao outro " ou "uns aos outros". Só acontece quando o sujeito (simples ou composto está no plural)

Quem pratica a acção

 

Quem sofre a acção

NÓS

=

NOS

VÓS

=

VOS

ELES/ELAS

=

SE

 

Ex: O pai e o filho beijaram-se. (= beijaram um ao outro)

       Estimamo-nos muito. (= estimamos uns aos outros)

       Cumprimentamo-nos. (= cumprimentamos um ao outro)

       Abraçando-se, fizeram as pazes. (= abraçando um ao outro)

2.4. Formas de tratamento de pontuação

O sistema de pontuação é fundamental para a organização dos diferentes tipos de texto, contribuindo para a coesão, coerência e clareza daquilo que se escreve.

Os sinais de pontuação são um conjunto de sinais gráficos que indicam, em uma construção sintáctica, o maior ou menor grau de coesão entre estruturas e, em alguns casos, podem manifestar aspectos prosódicos (da fala) em um enunciado escrito. São eles: Vírgula; Ponto e  Vírgula; Ponto final; Ponto de exclamação; Ponto de interrogação; Dois-pontos; Aspas; Travessão; e Parênteses.

2.4.1.      Vírgula

A vírgula é um sinal de pontuação que manifesta baixo grau de coesão (ligação) entre estruturas vizinhas. Repare que ela não gera baixo grau de coesão, mas sim manifesta um baixo grau de coesão já existente entre estruturas sintácticas.

Pedro encontrou companheiros novos, vizinhos e colegas de trabalho.

2.4.2.      Ponto e vírgula

ponto e vírgula é um sinal de pontuação que indica grau de coesão menor que o representado pela vírgula.

João preparou-se muito para a prova; mas, naquele dia, não estava bem.

2.4.3.      Dois-pontos

Os dois-pontos têm as seguintes funções:

a)      Introduzir o discurso directo:

E João disse:

- Estou cansado!

 

b)      Introduzir uma citação:

Segundo o Dicionário Houaiss, sujeito é: “termo sobre o qual recai a predicação verbal e com o qual o verbo concorda”.

 

c)      Esclarecer, comentar ou detalhar (enumerar) um termo anterior:

Manica e Chimoio, domingo passado: o Chimoio deu show!

 

2.4.4.        Reticências

a)      Para indicar a supressão de algumas palavras em uma citação:

Como consta do conceito de sujeito, “...termo com o qual o verbo concorda”.

 

b)      Para indicar uma interrupção da frase:

Doutor, eu posso...

Não! Fique quieto, por favor!

 

c)       Para indicar hesitação, dúvida:

Maria, fez o dever?

Bem...eu...na verdade...não, mãe!

 

d)      Para indicar que o sentido vai além do que ficou dito:

Todos riam, se divertiam, estavam alegres...

 

2.4.5.      Parênteses

a)      Fazer indicações cénicas de textos de teatro e indicações bibliográficas (rubrica):

João:

(com um fósforo na mão)

- Colocarei fogo nestas velhas cartas.

 

b)     Fazer comentários e intercalações acessórias:

"Acrescentemos que em português a alternância vocálica pode ser o que podemos chamar submorfêmica. Isto acontece, quando não é ela (como ao contrário, sucede em fiz em face de fazer) a marca única da noção gramatical por expressar."

Nesse caso, ao utilizar os parênteses, tem-se a intenção de indicar que o termo intercalado é acessório, ou seja, não possui, segundo o autor, tanta importância ou destaque.

c)      Introduzir a palavra sic (há erro no texto original):

O problema (sic) é a falta de emprego.

 

2.4.6.      Aspas

a)      Para indicar o início e o fim da citação:

“Navegar é preciso, viver não é preciso.”

 

b)     Para destacar uma palavra ou para indicar uma ironia ou qualquer sentido figurado (conotativo):

O prefeito tem "aplicado" o dinheiro público; isso é claro e notório.

 

c)      Para introduzir o discurso directo:

Com a raiva de um animal ferido, disse: “Quem será o homem que me enfrentará?”

 

d)     Para indicar que a palavra é um neologismo ou um estrangeirismo

Estados Unidos querem a “lulalização” dos líderes de esquerda.

 

2.4.7.      Travessão

a)      Indicar a mudança ou a fala no discurso directo:

- Estamos cansados! Queremos parar!

- Não! A aula só acaba às 11h e 30 min.

b)     Para introduzir intercalações em períodos que possuem muitas vírgulas, comentários e explicações:

Nesse caso, os travessões geram ênfase ao termo intercalado, isto é, indicam que o elemento entre travessões possui destaque, relevância no contexto.

"Em outros termos: a vogal nasal fica entendida como um grupo de dois fonemas que se combinam na sílaba – vogal e elemento nasal."

 

2.4.8.      Ponto de exclamação

Sinal gráfico (!) que vem depois do termo que expressa admiração, surpresa, alegria, dor, espanto, exaltação etc.

Ex: Saiam já daqui!

2.4.9.      Ponto de interrogação

Sinal gráfico (?) que se coloca ao final de uma frase interrogativa directa.

Ex: Por que todos estão rindo?

 

3.      Conclusão

Com a realização do presente trabalho, no sentido geral foi possível perceber que as frases simples são aquelas constituídas por uma oração, ou seja, um enunciado com apenas um verbo e sentido completo e frase composto é formado por mais do que uma oração e pode ser classificada em  composto por coordenação e  composto por subordinação; pronome é a palavra que substitui ou acompanha um substantivo (nome), definindo-lhe os limites de significação; chamamos de conjugação pronominal quando juntamos pronomes aos verbos transitivos; os sinais de pontuação são recursos de linguagem empregados na língua escrita e desempenham a função de demarcadores de unidades e de sinalizadores de limites de estruturas sintácticas nos textos escritos

 

4.      Referências bibliográficas

·         "Análise Sintáctica" em Só Português. Virtuous Tecnologia da Informação, 2007-2021. Consultado em 23/07/2021 às 07:24. Disponível em https://www.soportugues. com.br/secoes/sint/sint4.php

·         Guilherme (2016). Pronomes. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/gr amatica/pronomes-pessoais.htm

·         Fernandes, Márcia (2013). Pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/pronomes-pessoais/

·         Armar, Gomes (2014). Conjugação Pronominal. Disponível em: http://letrasemarma mar.blogspot.com/p/conjugacao-pronominal.html

·         Bernaldo Jaire (2013). Pontuação. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/gr amatica/sinais-pontuacao.htm

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